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29/11/2016 11h43min
Profiteroles, trufas, mousse, cookies e panna cota são apreciados com bebidas
Alunos puderam desenvolver aprendizados sobre harmonização e tipos de serviços, além de vivenciarem a prática

Bebidas foram servidas para apreciação de diversas sobremesas
Sobremesas dos mais diversos aromas, sabores e aparências foram preparadas e harmonizadas com café, cerveja, vinhos e cachaça no Senac Penha em outubro.
Foram quatro atividades elaboradas pelos docentes Fernanda Suzumura, especialista em confeitaria e doçaria; Maria Carolina Lazzarini, barista; Marcelo Mensch, sommelier de cerveja e Elvis Campello, sommelier de vinhos e de cachaças, com a participação de alunos do curso Formação de Garçom.
Para apreciar uma sobremesa não basta colocar o doce na boca e achar bom ou ruim, é necessário ativar o olfato, o paladar e as papilas degustativas. Quem orienta é a docente Maria Carolina Lazzarini. Foi ela que falou sobre como harmonizar as sobremesas com o café. “Primeiro, mastiga-se o doce sozinho, depois sente-se o gosto do doce e ingere-se o café para assim sentir o sabor da harmonização”, destacou a docente.
Na ocasião, foram servidos cafés espresso e coado com mousse de chocolate amargo (71% cacau) e canole
- sobremesa proveniente da Sicília que consiste em uma massa doce frita em formato de tubo, recheada de um creme de baunilha. “O café espresso, mais encorpado e mais amargo, tem sabores mais acentuados. Na crema, estão os óleos essenciais do café”, acrescenta Maria Carolina.
Marcelo Mensch escolheu as cervejas Tripel Karmeliet, que acompanhou um Profiteroles (doce popular na França) com creme de amêndoas e cobertura de caramelo. “Essa é uma harmonização por complementação, a cerveja também possui um dulçor que complementa a apreciação da sobremesa. A Wee Heavy harmonizou por semelhança com o Banoffi, uma torta de banana com caramelo. Por fim, a Black Chocolate Stout, que tem notas de chocolate amargo e alto teor alcoólico, foi servido com uma trufa de café. “Ambas com as mesmas qualidades se completavam e equilibram, revelando uma intensidade de sabores”, explica o docente.
Cookies de chocolate acompanhados de um vinho com notas de frutas vermelhas lembrava a floresta negra. O pudim de capim limão com vinho branco remeteu ao azedinho de algumas sobremesas ácidas. E por fim, a panna cotta com molho de frutas vermelhas, doce de origem italiana elaborado a partir de leite, açúcar, gelatina e especiarias, com um vinho produzido com uvas tipo syrah encantou aqueles que experimentaram a combinação. Elvis e Fernanda planejaram essas harmonizações pela semelhança e complementação.
Para fechar as atividades, a cachaça foi a protagonista. Campello destacou que por essa bebida é possível contar a história do Brasil. “Diferentemente do Peru e do Chile, que valorizam o pisco, os brasileiros possuem certo preconceito com a cachaça. Um brigadeiro de limão siciliano acompanhou a bebida que nos lembrou a caipirinha. Também apreciamos o destilado com arroz-doce e Gateau Ópera, doce de origem francesa, a base de amêndoas e chocolate”.
Elvis conta que os alunos puderam desenvolver aprendizados sobre harmonização e tipos de serviços, além de vivenciarem a prática. “A cachaça é uma bebida que possui méritos assim como o vinho e a cerveja. Precisamos estudá-la para compreender as qualidades dessa bebida feita a partir da cana-de-açúcar e que também é utilizada no preparo de vários outros drinques, inclusive, da nossa famosa caipirinha”.
Marcelo Mensch escolheu as cervejas Tripel Karmeliet, que acompanhou um Profiteroles (doce popular na França) com creme de amêndoas e cobertura de caramelo. “Essa é uma harmonização por complementação, a cerveja também possui um dulçor que complementa a apreciação da sobremesa. A Wee Heavy harmonizou por semelhança com o Banoffi, uma torta de banana com caramelo. Por fim, a Black Chocolate Stout, que tem notas de chocolate amargo e alto teor alcoólico, foi servido com uma trufa de café. “Ambas com as mesmas qualidades se completavam e equilibram, revelando uma intensidade de sabores”, explica o docente.
Cookies de chocolate acompanhados de um vinho com notas de frutas vermelhas lembrava a floresta negra. O pudim de capim limão com vinho branco remeteu ao azedinho de algumas sobremesas ácidas. E por fim, a panna cotta com molho de frutas vermelhas, doce de origem italiana elaborado a partir de leite, açúcar, gelatina e especiarias, com um vinho produzido com uvas tipo syrah encantou aqueles que experimentaram a combinação. Elvis e Fernanda planejaram essas harmonizações pela semelhança e complementação.
Para fechar as atividades, a cachaça foi a protagonista. Campello destacou que por essa bebida é possível contar a história do Brasil. “Diferentemente do Peru e do Chile, que valorizam o pisco, os brasileiros possuem certo preconceito com a cachaça. Um brigadeiro de limão siciliano acompanhou a bebida que nos lembrou a caipirinha. Também apreciamos o destilado com arroz-doce e Gateau Ópera, doce de origem francesa, a base de amêndoas e chocolate”.
Elvis conta que os alunos puderam desenvolver aprendizados sobre harmonização e tipos de serviços, além de vivenciarem a prática. “A cachaça é uma bebida que possui méritos assim como o vinho e a cerveja. Precisamos estudá-la para compreender as qualidades dessa bebida feita a partir da cana-de-açúcar e que também é utilizada no preparo de vários outros drinques, inclusive, da nossa famosa caipirinha”.
Obs.: Atividades marcaram o Dia Nacional da Sobremesa, comemorado em 9 de outubro.
Conheça os cursos na área de gastronomia que o Senac penha oferece.
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